É notório que o Brasil vive hoje um dos seus piores momentos pós ditadura militar com essa Pandemia do COVID 19, estamos vivendo dias sombrios e de incertezas, infelizmente atravessando um dos momentos mais difíceis da nossa história. Felizmente existe a comunicação que têm sido uma das fortes alternativas de orientação pública, não devendo com isto misturar a luta social com as lutas partidárias numa clara intenção de manipulação da sociedade brasileira.
Longe da inocência, somos conhecedores que infelizmente alguns meios de comunicação buscando seus próprios interesses, manipulam deliberadamente a verdade, fugindo da essência principal dos veículos de comunicação que é levar a informação, isentando qualquer vontade política e partidária. Ainda assim, não cabendo tais prerrogativas aos profissionais da comunicação ou transferência de responsabilidades pelas medidas adotadas pelos órgãos públicos através de suas normas regulamentares.
Lamentavelmente que alguns lojistas e empresários do comercio da cidade de Jequié fujam à esta regra, tentando a todo custo boicotar os veículos de comunicação e perseguir os profissionais da imprensa como responsáveis pelo fechamento do comercio local. Fora de qualquer contexto pessoal, não é justo delegar aos Radialista a atribuição do poder legislativo que sanciona as leis. O radialista como qualquer outro trabalhador deve cumprir com as normas impostas como qualquer cidadão brasileiro, além de estar bem informado, tem a incumbência de orientar sua comunidade das normas modificadas, papel fundamental da imprensa responsável. Ressaltamos que as ferramentas sociais são fundamentais para o crescimento daqueles que não dispõem de uma comunicação oficial livre, tendo a chance de aproximar todos para uma só realidade, mais não como recursos de covardia para os ataques pessoais ou depreciativo a imagem de homens, pais de família no exercício da sua profissão. Até porque, se existem conflitos políticos com o governo do estado, ou com os proprietários dos veículos, que os faça diretamente, não aos profissionais da comunicação através de chantagens.
O SINTERP/BA na defesa dos seus trabalhadores da comunicação, repudia veemente a postura desses empresários do comercio de Jequié que se aproveitam do momento caótico e deplorável que vivemos, para se vingar e encontrar culpados pela pandemia, e ainda boicotar o mercado local da comunicação. Hoje um, amanhã outro, até exterminar com toda classe. Contrariando as estatísticas, foram esses mesmos profissionais que ajudaram para o crescimento do comercio local, utilizando suas vozes. Acreditamos na justiça de Deus e do bom profissionalismo , além de uma postura seria com respostas satisfatória dos veículos de rádios da cidade, tão quanto do governo do estado da Bahia através de suas acessórias de comunicação e jurídicos, por se tratar de acusações fortes e comprometedoras para o administrador público do estado , ou se calem aceitando as críticas e difamações como verdadeiras.
Confiantes e na expectativa por uma comunicação livre e a convivência social entre capital e trabalho, é necessário entender a democracia e o respeito aos direitos sociais que temos vivenciado nos últimos anos, independente das divergências políticas. Neste jogo é inadmissível aceitar o argumento de uma comunicação amordaçado que não possa fazer comentários que não estejam atrelados aos grandes interesses capitalistas.
A intolerância política partidária tem predominado nas discussões, onde os “PROFISSIONAIS RADIALISTAS E JORNALISTAS” estão no centro das perseguições, independentemente do vínculo ideológico. Desta forma repudiamos a atitude covarde daqueles que tratam e tentam a todo custo seciar a liberdade de expressão, direito que todo o profissional deve ter, e a livre iniciativa dos comentários. Almejamos uma sociedade mais justa e igualitária, e entendemos que somente através da informação transparente e isenta o cidadão possa conhecer seus direitos e deveres.